A artista conta histórias, narrativas, apresentadas por pinceladas que se soltam, como se nos estivesse a contar, em cada trabalho, a sua história. No espaço terreno entre o céu e a terra define a natureza, com lugares reais e/ou fantasiados com pessoas, animais, contos de fadas, lendas e muitos pássaros, gatos, peixes, borboletas e libélulas a “desaguar” por aqui.
Tudo é pretexto para o contentamento. Com ritmo, com movimento, com o som desenhado, tudo é razão para assinalar o toque que amanhece, ao som de uma corneta que irradia o estrelato. “Os sons produzidos” pronunciam Amor. Aqui até um gato e um rato são dois fortes cúmplices, em amizade.